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Por Caroline Pasternack Em Gestão e Inovação

Tecnologias de localização para pets avançam e oferecem mais tranquilidade aos tutores

Quem já passou pelo susto de perder um pet, mesmo que por poucas horas, sabe que essa pode ser a pior das experiências. E acontece que muitas pessoas só se atentam a prevenção após o ocorrido, mas hoje já existem diversas maneiras de proteger os pets e também encontrá-los, caso a perda aconteça.



E uma grande aliada, mais uma vez, acaba sendo a tecnologia. A IOT ou Internet das Coisas, é um conceito já bem difundido, mas que muitos nem sabem que já o utilizam. Basicamente é inserir tecnologia em uma coisa que irá se conectar com outra, como os dispositivos para tornar a casa mais inteligente: comando de voz, luz automática, aparelhos autônomos, entre outros.

No universo pet, com ajuda da IOT já é possível monitor e coletar informações de saúde, rastrear atividade, alimentar e até brincar com seus animais de estimação, mesmo não estando no mesmo ambiente. E cuidar da segurança dos pets é uma dessas funções. De acordo com Carlos Fabbro, CEO e fundador da Pupz do Brasil, “a procura dos tutores por tecnologias e produtos inovadores é alta, pois eles buscam garantir a segurança dos seus filhos de quatro patas”.

A Pupz do Brasil, aliás, é uma das empresas que oferecem diversos tipos de produtos com tecnologias de localização para o mercado pet. As opões vão desde coleiras e peitorais até tags e roupas com chip de aproximação que identifica e localiza os animais, protegendo a privacidade dos tutores e de quem encontra os bichinhos perdidos. A empresa também é a única no país que possui tecnologia para reconhecimento facial pet e o dual microchip implantável, que é único em nível global.

A empresa atende tutores diretamente, veterinários, pet shops e distribuidoras. Importante frisar que produtos como o microchip deve ser implantado por um médico veterinário. “O mercado de IoT está em crescimento exponencial no Brasil e no mundo, todas as coisas estarão conectadas, inclusive as que os pets utilizam. Até 2030 o mercado de IoT Global será de $1.5T trilhões de dólares”, afirma Fabbro.

Lembrando que quem encontrar um pet perdido deve encaminhá-lo a um pet shop que tenha o leitor de chip, assim os dados podem ajudar a localizar o tutor. Vale destacar que há diferença entre chip de dados e de rastreamento, apenas o que possui rastreador pode ser acionado pelo tutor, assim localizando seu bichinho.

E claro, quem tem um pet em casa deve sempre estar atento às janelas (que devem ser teladas em casa de gatos), portas e portões que levam a rua. É sempre estar um passo à frente dos animais, evitando assim um susto tanto para o animal como para seu tutor (es). 

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Por Caroline Pasternack, em Gestão e Inovação

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